1. Admitimos que não éramos
impotentes perante nada, e que podíamos controlar nossas vidas perfeitamente,
assim como a de outras pessoas que assim o permitissem.
2. Viemos a acreditar que não
existia poder maior do que nós, e que o resto do mundo estava doido.
3. Decidimos que as pessoas amadas
deveriam entregar sua vontade e sua vida aos nossos cuidados.
4. Fizemos um profundo e destemido
inventário moral de todos os conhecidos.
5. Apontamos a todos os conhecidos a
natureza exata das suas falhas.
6. Prontificamo-nos inteiramente a
deixar que todos os outros agissem corretamente.
7. Exigimos a todos que se
modificassem, ou que saíssem da nossa vida.
8. Fizemos uma lista de todas as
pessoas que tinham nos prejudicado, e nos dispusemos a fazer de tudo para nos
vingar.
9. Fizemos vinganças diretas com
tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo pudesse nos custar a
vida, ou nos levar para a cadeia.
10. Continuamos fazendo o inventário
de todo mundo e, quando eles estavam errados, nós fazíamos com que o admitissem
prontamente.
11. Procuramos um meio de
estabelecer contato com um poder superior que fizesse tudo da nossa maneira.
12. Tendo experimentado um total
colapso físico, emocional e espiritual, como resultado destes passos,
procuramos culpar os outros e despertar simpatia e pena nas pessoas, em todas
as nossas atividades.
Adaptado de um artigo
publicado em Juntos, a Revista Equatoriana de
Narcóticos Anônimos